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Guarda Compartilhada dos Pets

Uma pesquisa recente, conduzida pela JWT Intelligence, indica que 89% dos norte-americanos solteiros e 91% dos norte-americanos vivendo relacionamentos acreditam que animais de estimação são como crianças de fato. Com essa incorporação tão grande dos pets à vida humana, é impossível não questionar até onde a linha que nos divide dos bichos começa a se borrar no aspecto jurídico. Só que, por enquanto, ainda não dá para ser literalmente pai de pet no nosso país. “No Brasil, o animal não é coisa, mas ele também não é equiparado a um ser humano”, explica Claudia Nakano, advogada especializada em direito animal. “Ele tem uma diferenciação em relação à coisa, como está dito no Código Civil, mas ele tem proteção relacionada à preservação da espécie”, afirma ela.

No entanto, em casos de divórcio, já é comum que os pets sejam tratados de forma semelhante a crianças na separação dos bens entre o casal. “Já que não há legislação específica, usa-se a legislação do Direito da Família por analogia”, explica Nakano. “Hoje, os tribunais de justiça do país inteiro já reconhecem as Varas de Família como competentes para julgar os casos que envolvem animais. Se eu estou me separando do meu marido e, nessa separação, eu não tenho filhos e sim um pet, nessa mesma separação eu posso discutir sobre guarda e visitas.

Eu posso fazer um pedido de pensão para o meu marido caso eu não tenha condições de cuidar”, exemplifica ela. Pelo Código Civil, os pais podem pedir a guarda das crianças humanas de duas formas: unilateral (fica apenas com o pai ou apenas com a mãe) ou compartilhada (majoritariamente com um e em pequenos períodos com o outro). Para os pets, além dessas duas categorias, surgiu uma terceira: a alternada. Nessa modalidade, a cada certo período de tempo, como uma semana ou uma quinzena, um dos “pais” assume a guarda do pet e fica com ele pelo mesmo tempo que o outro ficou, como em um revezamento

Nakano atua como conciliadora nos CEJUSCs (Centros Judiciários de Solução de Conflitos e Cidadania) de São Paulo, onde é comum a mediação de separações em que os pets entram no meio. A parte boa da resolução por esse meio, acredita a advogada, é que ela não envolve litígio e poupa as partes de enfrentar processos judiciais

Infelizmente para os mais entusiasmados, as pensões para pets só incluem o básico, sem direito a pompas. “Os serviços extravagantes geralmente não são incluídos”, afirma Nakano. “É preciso ter documentos comprobatórios que demonstrem a necessidade de cada pedido. O juiz sempre vai julgar de acordo com a necessidade, e não de acordo com a comodidade”, explica a advogada

 

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Precisamos Falar sobre “Peternidade”

Corrida para começar o dia, aula com especialista, almoço em restaurante, durante à tarde uma ida à padaria e por fim, à noite, um brinde com vinho, e claro, tudo acompanhado por nutricionista. Essa poderia ser a rotina de um dono de um empresário, mas quem tem essa boa vida hoje em dia, por muitas vezes são gatos e cachorros de estimação.

Apesar da economia brasileira não andar lá essas coisas, de acordo com o Instituto Pet Brasil somos o segundo maior mercado para pets do mundo, perdendo somente para os EUA.

Aumento na População Pet Brasileira

Estudo feito pelo Instituto Pet Brasil em 2018 mostra que a população pet brasileira é de 139,3 milhões de animais, o que representa um crescimento de mais de 5% em relação a 2013, data da última contagem.

Pets x Crianças

O número de pets nos lares brasileiros vem aumentando em comparação com a diminuição da taxa de fecundidade no país que diminuiu de 2,54 filhos por mulher, em 1996, para 1,73 em 2016.

Será que há relação entre uma coisa e outra?

A psicóloga Laís Milani, que é membro da diretoria da área de Terapia Assistida por Animais do Inataa (Instituto Nacional de Ações e Terapias Assistidas por Animais) diz que “No geral, as pessoas optam cada vez menos por ter filhos e pensam mais no peso dessa decisão. Sendo assim, ter um pet pode ser visto como uma alternativa para suprir a necessidade de afiliação dentro desta realidade socioeconômica”. 

Aumento dos Bichanos

A diretora-executiva do Instituto Pet Brasil, Martina Campos, diz que o envelhecimento da população contribui para a maior busca por gatos como pets, já que esse foi o tipo de animal cuja procura mais cresceu (8,1%) no período entre 2013 e 2018. “Entendemos que esse crescimento de felinos pode ser creditado ao envelhecimento da população, que procura por um animal que demanda manutenção mais simples”, diz ela

Outros fatores para o aumento dos bichanos ainda incluem a verticalização das cidades, domicílios menores e o aumento no número de pessoas que moram sozinhas. “Eles veem nos felinos uma opção mais adequada, pois são animais menos ‘carentes’ que os cães”, afirma ela.

Serviços Especializados para Pets

Com esse aumento no número e pets, cresce também a quantidade e a variedade de serviços para eles, alimentando a demanda de uma nova categoria familiar: os “pais” e “mães” de pet.

Não faltam serviços diferentes: além de segmentos básicos como Clínicas veterinárias e pet shops, também há:

  • Creches;
  • Adestradores;
  • Passeadores;
  • Babás;
  • Nutricionistas;
  • Hotéis;
  • Clínicas específicas para espécies exóticas;
  • Padarias, confeitarias e buffets para bicho;
  • Spas;
  • Emissão de Documentos Pet;
  • Resorts e até funerárias!

RG para PetsDocumentação Pet

No Brasil não existe lei que regulamente a documentação animal, o que existe são empresas da iniciativa privada que fazem cadastros doa animais e mantem esses dados em sua base. É caso da marca RG para Pets® que emite vários documentos para animais além de outros itens personalizados e exclusivos.

É possível solicitar:

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Vantagens da Relação Pet Familiar

Segundo a psicóloga Márcia Pettenon do Rio Grande do Sul, a relação familiar com os animais oferece vantagens aos donos porque estimula a bioquímica cerebral. “Há uma liberação de dopamina e serotonina, neurotransmissores associados ao prazer, minimizando ou prevenindo sintomas depressivos”, explica ela. “De acordo com pesquisadores da Universidade de Duke, nos EUA, também está presente a liberação de oxitocina, o ‘hormônio do amor’, que diminui o estresse e a pressão arterial. Já sabíamos que esse hormônio estava presente na relação pais e filhos. As pessoas buscam diferentes formas para expressar os seus afetos e, dentre elas, os pets têm tido um lugar de destaque”, afirma a psicóloga.

Fonte: Portal UOL

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Dicas Infalíveis para Escolher o Nome do Seu Pet

Dar um nome ao mascote nem sempre é uma tarefa fácil, ainda mais quando não é previamente estabelecido a quem cabe a tarefa. Nesse caso, o palpite corre solto e seu bichinho pode ter duas, três, quatro formas de ser chamado antes de sair aquele som definitivo que terá tudo a ver com ele!

São muitos os pontos levados em consideração nesse momento. É comum escolher o nome do pet analisando a sua aparência e personalidade. Também é de praxe sugerir o nome de um ídolo para nomear o bichinho. Depois que a decisão é tomada, os donos costumam testar o nome em voz alta para ver como seria a sua sonoridade. Mas será que esse é o caminho certo?

Para ajudar na busca pelo nome ideal, o site eHow reuniu valiosas dicas para que tutores escolham o nome perfeito. Dê uma olhada:

Não arrisque no primeiro dia

O nome pode não sair no dia, nem no mês em que se adquire um animal de estimação. Pode até ser “batizado” de imediato, mas é bom ter em mente que virão adaptações e crianças são mestras nisso. Mesquita vira Mesquinha, Barbarella passa a se chamar Barbie, Asdrubal fica Adubo e por aí segue.

2. Viva momentos especiais

Vai haver, com o passar do tempo, momentos únicos, atitudes que revelam a personalidade do mascote, cenas por ele protagonizadas que marcarão a história da família para sempre. Bisteca ganhou seu nome no dia em que roubou da mesa a referida carne; depois de roer a carteira do dono, e de se esconder debaixo do sofá, Gatuno não perdeu a fama.

3. Nomes próprios

Outra fonte bastante comum é recorrer aos nomes próprios. Tem gente que tem verdadeira fixação por alguns nomes que agora finalmente poderão ser pronunciados dentro de suas casas. Mas atenção! Brincadeiras podem custar caro. Nome do chefe no cachorro pode ser divertido até o dia em que ele descobrir. Antes de ficar chamando pelo seu pet nos corredores do prédio – e algum morador abrir a porta perguntando por que você está atrás da filha dele – é bom investigar se o nome pretendido já existe no condomínio.

4. Nomes exclusivos

Um nome 100% do seu pet? Misturar a grafia do pessoal da casa foi a solução que Mônica e Carlos encontraram para a gata Móca; Júlio e Beatriz logo se identificaram com o poodle Jube e as irmãs Silvana e Vânia se divertem com a vira-lata Siva.

5. Homenagens

Há também quem se sinta lisonjeado. Carmem ficou feliz em saber que a gata da sobrinha, o presente mais esperado do Natal, era sua mais nova xará. É bom lembrar que perguntar não ofende.

E foi nessa onda de homenagem que se encerrou o impasse da família Silva. Esse grande aliado, o tempo, ajudou os irmãos a dar um basta na guerra dos pais que tiveram suas sogras homenageadas em pé de igualdade, dia em que Dalda foi finalmente apresentada à grande família.

Escolha um nome que tenha um ou duas sílabas

Nomes com muitas sílabas fazem com que com que o cachorro não preste atenção ao chamado do tutor. Os cães são capazes de compreender comandos curtos de voz. Caso você goste de nomes longos, pense em um apelido para chamar o pet.

Opte por um nome que comecem com “S”, “K” ou “C”

A escolha de nome com que comecem com “s”, “k” ou “c” ajuda os cães a ouvirem o seu chamado em um ambiente barulhento.

O nome deve terminar com uma vogal

Ao pensar no nome do pet, analise alternativas que terminem com uma vogal. A tática ajuda o cão a ouvir seu nome com mais facilidade.

Evite a escolha de nomes que são similares à comandos

Procure não escolher um nome que tenha a mesma sonoridade que os comandos de voz. Caso, você chame o animal de “Kika”, por exemplo, ele pode confundir a palavra com “fica”, cuja sonoridade é parecida.

Ter um animal de estimação em casa, principalmente um cachorro, é alegria constante e de todos. No entanto, muitas famílias têm dificuldade para escolher o nome apropriado e acabam se precipitando. Quando o arrependimento vem, é tarde demais.

Você já pensou nisso? Conhece alguma estratégia para escolher o nome ideal para ele? Saiba que essa escolha é uma responsabilidade enorme porque está cientificamente comprovado que uma das formas mais eficientes de estabelecer boa comunicação com ele é a partir do nome.

A escolha diz muito sobre o que você pensa do animal, por isso é uma decisão que precisa ser tomada cuidadosamente. A seguir, as nossas dicas para uma escolha feliz:

AVALIE A RAÇA

Uma boa escolha pode começar a partir da avaliação da raça do seu animal de estimação. Leia tudo sobre o assunto, talvez a ideia surja exatamente daí.

TRAÇO DE CARÁTER

Observe seu animal para identificar algum traço marcante, assim o nome pode ser dado a partir dessa característica. Ele é carinhoso? Pula demais? Se correr muito rápido pode até ser chamado de Ligeirinho.

NOME FAMOSO?

Pode ser uma boa opção. Você pode chamá-lo igualzinho aos animais das grandes produções cinematográficas. Nunca se sabe, ele pode crescer e ficar famoso também.

ESCOLHA DISCRETA

Reflita bem para não escolher um nome que seja vergonhoso de ser repetido na frente de crianças e idosos. Para uns, certos nomes são engraçados mas, para outros, são interpretados como inofensivos.

NOME DE ALGUÉM DA FAMÍLIA NÃO

Nem por brincadeira pense na possibilidade de dar ao seu cãozinho o nome de algum parente. A intenção pode ser das melhores, mas você vai correr um risco danado de ofender alguém. Sua sogra pode ser a primeira a não gostar da associação.

O ALFABETO CONTA MUITO

Um bom nome conta com aquilo que chamamos de consoantes duras tais como K, T, M ou S. Os animais identificam melhor essas letras do alfabeto. Alguns especialistas também recomendam nomes terminados em Y ou IE. Por outro lado, fuja daqueles que rimam com ‘não’ para evitar confundir seu animal.

NOME CURTO

Essa dica é muito especial porque, de fato, os cães respondem melhor a pequenos nomes. Fuja de situações como daquele dono egocêntrico, que adorava corrida de cavalos e resolveu batizar seu totó com o desastroso “Corrida Miles”.

PENSE NO APELIDO TAMBÉM

De um modo geral as pessoas têm forte tendência aos apelidos. Por isso na hora de selecionar o nome do seu pet, pense na possibilidade de um apelido correspondente. Se não gostar, mude.

PESQUISE

Não tenha vergonha de invadir a internet em busca de sugestões. Milhões de pessoas agem assim e quase sempre ficam satisfeitas com os resultados.

NEGÓCIO FAMILIAR

Faça da escolha do nome um negócio realmente familiar, pedindo a opinião de todos. Assim, eles serão obrigados a pensar ao mesmo tempo e daí pode sair a solução.

Fontes: PetCidade, GaúchaZ, GranvitPet

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Cão Terapeuta: Cachorros Podem Ajudar na Prevenção do Suicídio e de Doenças.

Desde 2015 acontece o Setembro Amarelo, que você já deve ter visto nas redes sociais, com o objetivo de informar sobre o suicídio. A campanha tem como simbolo o girassol, porque a flor sempre busca a luz do sol, mesmo quando ele está escondido atrás das nuvens.

O suicídio está entre as principais causas de morte em todo mundo e atinge cerca de 800 mil pessoas por ano. Para reduzir esses números é importante a ajuda de todos. Muitas vezes estar disponível para escutar e conversar quando alguém pedir, assim como nossos animais, pode salvar uma vida.

Ajuda dos Animais

Estudos internacionais comprovam a contribuição dos animais na socialização, diminuição da ansiedade e também na melhora dos sintomas da depressão que é uma das principais causas do suicídio. É importante ressaltar que apesar da depressão e suicídio  estarem relacionados, outros fatores também podem levar ao suicídio como: uso excessivo de drogas e álcool, problemas pessoais, traumas psicológicos etc.

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Ter animais de estimação ajuda aliviar o estresse e nos deixa mais saudáveis. Para muitas pessoas que se sentem sozinhas ou são muito tímidas a companhia de um pet pode ajudar muito para sentir-se melhor.

Terapeuta de Quatro Patas

Com a campanha do Setembro Amarelo queremos destacar o terapeuta de quatro patas. O cão terapeuta é conhecido por trazer diversos benefícios tanto para a saúde física, mental e emocional das pessoas além de podem ajudar pessoas com depressão.

O cão-guia ajuda deficientes visuais a ter maior mobilidade e independência. O cão-ouvinte ao ser treinado consegue ajudar surdos ou deficientes auditivos, por exemplo, alertando sobre campainha, alarme do relógio. Há também o cão de alerta para convulsão, de serviço psiquiátrico, de serviço militar etc. 

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Mudanças de comportamento, pensamentos negativos, isolamento, abandono de atividades, são alguns dos sinais demonstrados por uma pessoa em risco. Como a depressão, que muitas vezes acaba em suicídio pode ser tratada, os animais domésticos podem desempenhar papéis importantes.

A campanha Setembro Amarelo busca alertar a população sobre os números de suicídio no país e aumentar a conscientização sobre a prevenção do suicídio. Mostra também que a melhor forma de evitar um suicídio muitas vezes pode ser conversar sobre o problema e estar sempre pronto para ouvir. E ninguém é melhor ouvinte do que o cachorro. Ele está sempre pronto para escutar nossos desabafos, não nos julga, sente quando estamos tristes e melhora nosso humor apenas com um simples lambeijo.

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Fontes: Blog Petiko, PUC/PR, Revista Cães&Gatos VET FOOD. Adaptado pela equipe RG para Pets